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Naves do Conhecimento democratizam o acesso à ciência e à tecnologia para os moradores de favelas cariocas

Entrevistamos Tatiana Roque, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Prefeitura, que ressaltou a importâncias desses equipamentos públicos
Foto: Vilma Ribeiro / Voz das Comunidades

As Naves do Conhecimento têm como objetivo ampliar o acesso à tecnologia, com 40 unidades distribuídas por diversas áreas da cidade do Rio de Janeiro. Desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (SMCTI), em colaboração com a Prefeitura, essas unidades buscam levar inovação para regiões fora dos centros urbanos. Por isso, estão majoritariamente nas Zonas Norte e Oeste, onde há uma demanda maior por essas ações. Além de cursos e workshops, o propósito é oferecer aos alunos uma oportunidade real de inserção no mercado de trabalho ou de iniciar um negócio próprio, garantindo uma fonte de renda estável.

Nave do Conhecimento de Nova Brasília, Complexo do Alemão Foto: Vilma Ribeiro / Voz das Comunidades

Além dos equipamentos, a SMCTI lançou o Programa Jovens Cientistas Cariocas, em parceria com Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS), que concede bolsas a universitários do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de pesquisas e projetos nas Naves do Conhecimento. Estudantes universitários, com idade acima de 18 anos, moradores de comunidades, podem se inscrever para uma bolsa de R$ 800 e participar de iniciativas que tenham um impacto direto em seus territórios.

A segunda edição do Programa Jovens Cientistas Cariocas tem como objetivo estabelecer uma rede de conexões e avanços, voltada para estudantes universitários de favelas em situação de vulnerabilidade, promovendo-os a se inserir no universo da tecnologia e inovação. Compreende-se que esses alunos, provenientes de comunidades marginalizadas e agora no ensino superior refletem a democratização do acesso à educação. Esses universitários têm um enorme potencial para contribuir com os projetos e aprendizagens, trazendo novas ideias e perspectivas para a ciência. O prazo de inscrição vai até o dia 24/03 e para se inscrever, acesse o site do edital para entender todas as etapas e critérios: https://cieds.org.br/storage/Editais/JCC_Edital_2025_VF_com%20nota_AG.pdf

Programa Jovens Cientistas Cariocas está com inscrições abertas até dia 18 de março. Foto: divulgação

A expansão visa proporcionar a possibilidade e a estrutura necessária para realizar eventos nas Naves, além de promover workshops relevantes dentro desses espaços. Também inclui a distribuição de ingressos para grandes eventos tecnológicos, como o Rio Innovation Week, para o público das Naves, prática que já vem sendo realizada há anos. O objetivo é tornar a integração mais abrangente e acessível para todos.

Naves do Conhecimento e a sua importância

Com a chegada do Instituto Federal do Rio de Janeiro ao campus do Complexo do Alemão, a proximidade entre a Nave do Conhecimento Nova Brasília e o IFRJ marcou o início de uma colaboração que se complementa enquanto se aguarda a construção do novo prédio do Instituto. Essa parceria permitiu organizar o projeto de forma mais estruturada, oferecendo aos alunos a oportunidade de conquistar um diploma do IFRJ, o que representa uma importante conquista na inclusão social.

“Há cerca de dois anos, criamos dois projetos: as Naves Satélites e as Navezinhas Cariocas, que são versões menores das Naves do Conhecimento. Antes, tínhamos nove Naves, e agora temos 40 equipamentos: 12 Naves do Conhecimento, 3 Naves Satélites e várias Navezinhas Cariocas. Esses equipamentos menores e mais acessíveis nos permitem chegar às comunidades, como, por exemplo, a Navezinha da Rocinha, que está dentro da comunidade, proporcionando acesso direto ao conhecimento”, esclarece Tatiana Roque, Secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro.

Tatiana Roque, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Prefeitura do Rio. Foto: Guilherme Espindola/SMCTI

Já as Naves Satélites são implantadas em CIEPs, escolas estaduais, utilizando espaços que anteriormente eram destinados às bibliotecas, muitas das quais estão desativadas. Esses locais são transformados em centros de aprendizagem, atendendo a toda comunidade escolar, entende-se assim pais, alunos e professores.

Além de oferecer formação, o órgão busca estabelecer uma conexão direta com o mercado de trabalho. Também, há uma vontade de criação de um fórum com profissionais de RH de empresas de tecnologia para identificar as demandas do setor e ajustar seus cursos conforme essas necessidades, preparando os estudantes para uma inserção mais eficiente e imediata no mundo profissional.

“As Naves do Conhecimento têm um papel essencial na promoção de inovação social. Já temos exemplos de sucesso, como o coletivo de fotografia do Alemão, Zona Norte do Rio, que surgiu a partir dos cursos oferecidos nas Naves. Hoje, esses jovens participam de exposições e trabalham com fotografia profissional”, afirma a Secretária sobre o alcance e a expansão dos projetos, ganhando vida própria.

Tatiana Roque, também professora do UFRJ, ao fundo da sala da Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação. Foto: Guilherme Espindola/SMCTI

“Minha mensagem para os jovens do Complexo do Alemão que sonham em seguir uma carreira em ciência e tecnologia é que não desistam. Esses jovens têm muito potencial e são extremamente criativos. Queremos gerar cada vez mais oportunidades para eles”, declara Tatiana Roque empolgada com as possibilidades de um futuro melhor.

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