Equipe do Voz chega ao Acre com o projeto Prato das Comunidades

A iniciativa que doa quentinhas no Alemão chega ao estado para criar ações nas cidades afetadas por doenças e enchentes
Voz no Acre. Foto: Camilla Camillo / Voz das Comunidades
Voz no Acre. Foto: Camilla Camillo / Voz das Comunidades

Foto: Kamila Camillo / Voz das Comunidades

Um dia após ser decretado estado de calamidade pública em dez cidades do Acre, no Norte do país, equipe de produção da Voz das Comunidades chega para integrar o Prato das Comunidades, projeto criado pela Ong no início da pandemia, em maio de 2020, para garantir alimentação às famílias em situação de vulnerabilidade.

Rene Silva e a equipe de Responsabilidade Social do Jornal Comunitário, composta por Renato Moura, Gustavo Barbosa, Kamila Camillo e Geisa Pires, seguiram para o estado com o objetivo de acompanhar a situação no local e viabilizar ações social nas cidades onde estão sendo registradas inundações como nunca antes visto, deixando mais de 130 mil famílias desabrigadas. 

Além do desastre natural, o Acre enfrenta uma grave crise no sistema público de saúde por conta do número elevado de casos de covid-19 e também pela dengue, que, de acordo com o governo, já chega a mais de 8 mil casos suspeitos.

COMO VOCÊ PODE COLABORAR

A cada R$ 4,33 doado, você colabora com uma refeição que será entregue para famílias em vulnerabilidade. Doações podem ser feitas através de depósito bancário.

Banco: Caixa Econômica Federal
Agência: 0198
Conta Poupança:25173-9
Operação:013
CNPJ:21.317.767/0001-19

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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