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33 milhões de pessoas no Brasil não têm o que comer, aponta pesquisa

Levantamento divulgado nesta quarta-feira (8), número aumentou 14 milhões em pouco mais de um ano; iniciativas sociais, como Prato das Comunidades, são fundamentais no combate à fome
Feira da Grota, no Alemão Foto: Vilma Ribeiro / Voz das Comunidades
Feira da Grota, no Alemão Foto: Vilma Ribeiro / Voz das Comunidades

Não é de hoje que a fome faz parte da realidade de milhares de brasileiros. De acordo com o IBGE, em pesquisa feita no ano de 2013 e divulgada em 2014, o número de pessoas que conviviam com a insegurança alimentar era de cerca de 7 milhões. Esse foi o último levantamento em que os números mostraram uma baixa em comparação aos anos anteriores. Após isso, esses voltaram a crescer e dispararam durante a pandemia.

Em 2020, um novo levantamente foi divulgado, também pelo IBGE, e a partir dele foi possível constatar que mais de 10 milhões de pessoas passavam pela incerteza diária do que comer. No total, 19,1 milhões de cidadãos se enquadravam nesse perfil. O país já sofria com os preços altos dos alimentos, além da pandemia. A Rede Penssan explica que a insegurança alimentar acontece quando o indivíduo não tem acesso pleno a alimentos.

Fome em 2022

Um novo levantamento lançado nesta quarta-feira (8) revelou dados ainda mais alarmantes: cerca de 33 milhões de pessoas estão passando fome no Brasil. Em pouco mais de um ano, foram 14 milhões de brasileiros que entraram para o mapa da fome.

A pesquisa, realizada pelo instituto Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), mostra, ainda, que 58,7% da população vivem com insegurança alimentar. Os dados foram coletados entre o mês de novembro de 2021 e abril de 2022, com entrevistas em 12.745 residências localizadas em áreas urbanas e rurais, em 577 municípios de todo o país.

Dados como este levam o país ao mesmo degrau em que vivia na década de 1990, o que mostra que as medidas tomadas pelo governo para contenção não são realmente eficazes, visto que a inflação é a maior desde o lançamento do Plano Real (Agência Brasil, 2022). O preço dos alimentos cresceu em 3% em março deste ano (Associação Paulista de Supermercados, 2022) e a taxa de desemprego está entre as maiores do mundo (Austin Rating, 2022).

Leia a pesquisa completa a seguir (https://static.poder360.com.br/2022/06/seguranca-alimentar-covid-8jun-2022.pdf).

A importância de iniciativas de combate à fome

Pensando em auxiliar de alguma forma parte da população carioca de favela que vive nessa realidade, além de outros espaços, o Voz das Comunidades criou o projeto Prato das Comunidades que, desde o seu lançamento, no início da pandemia, distribui cestas básicas e realiza ações comunitárias.

Ação de entrega de cestas básicas no Alemão
Foto: Voz das Comunidades

No mês de maio, a equipe de Responsabilidade Social distribuiu 1000 cestas básicas para 2 instituições em São Paulo. São estas: NAVE (Núcleo de acolhimento e valorização da educação), localizada no Capão Redondo, e VOZES DAS PERIFERIAS (que são parceiros em SP).

Neste início de Junho, a partir da iniciativa Prato das Comunidades, a equipe esteve presente em Recife, Pernambuco, com o objetivo de auxiliar a população que foi fortemente atingida pelas chuvas e deslizamentos. 5 toneladas de alimentos foram distribuídas às vítimas.

Equipe do Voz das Comunidades fez a ação social e ainda distribuiu colchões e roupas
Foto: Guilherme Oliveira / Voz das Comunidades

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