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Escolas atingidas por incêndio receberão mais de R$ 1,8 milhão para reconstrução de fantasias

Governo do Estado anunciou investimento recorde no Carnaval; agremiações afetadas não serão julgadas no desfile
Foto: Ricardo Cassiano/CBMERJ

As escolas de samba da Série Ouro que tiveram fantasias destruídas no incêndio na fábrica da Maximus Confecções, em Ramos, receberão um aporte financeiro emergencial para minimizar os impactos da tragédia. O Governo do Estado anunciou, nesta quinta-feira (13), um investimento de mais de R$ 1,8 milhão para as agremiações afetadas. O Império Serrano, a Unidos da Ponte e a Unidos de Bangu, que perderam grande parte de seus figurinos, receberão R$ 1 milhão cada. Além disso, as 16 escolas da divisão de acesso da Sapucaí terão um repasse de R$ 812 mil.

O governador Cláudio Castro se pronunciou. “Sabemos o quanto essas escolas fazem parte da vida das comunidades. Perder quase todo o trabalho a menos de 30 dias do desfile é frustrante, então esse investimento busca dar um fôlego para que possam se reerguer”. Com isso, o total investido pelo estado no Carnaval deste ano chega a R$ 16 milhões, o maior aporte da história para a Série Ouro.

Relembre: Incêndio atinge fábrica de fantasias de carnaval em Ramos e deixa 21 pessoas feridas

Além do suporte financeiro, a LigaRJ decidiu que as três escolas atingidas não serão julgadas no desfile de 2025 e passarão pela Sapucaí como hors-concours, ou seja, sem risco de rebaixamento nem possibilidade de acesso ao Grupo Especial. Segundo a entidade, o Império Serrano perdeu 97% das fantasias, enquanto a Unidos de Bangu e a Unidos da Ponte tiveram 60% das peças comprometidas, além de materiais que seriam usados na produção dos figurinos restantes.

O incêndio deixou 21 feridos, sendo que oito pacientes permanecem internados em estado grave no Hospital Estadual Getúlio Vargas. Outras três vítimas seguem hospitalizadas no Souza Aguiar e no Salgado Filho, com quadros estáveis. O fogo destruiu completamente o prédio da fábrica, que não possuía alvará do Corpo de Bombeiros e foi interditado pela Defesa Civil devido ao risco de desabamento.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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