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Artista da Maré inaugura exposição com fotos que debate o protagonismo negro nas favelas

Exposição ficará aberta ao público do dia 6 de julho até o dia 27 de setembro com entrada gratuita
Foto: Douglas Lopes / Reprodução

Muita arte na Maré! No dia 6 de julho de 2024, das 15h às 20h, fotógrafo mareense Douglas Lopes vai inaugurar sua exposição Biografias Imaginárias no Espaço Normal -Espaço de Referência Sobre Drogas na Maré, Zona Norte do Rio.

Esta será a primeira vez que esse espaço receberá uma exposição de arte contemporânea. O Espaço Normal é o primeiro espaço de referência sobre drogas em territórios de favelas no Brasil. O projeto é uma experiência inovadora, oriunda da sociedade civil, para o desenvolvimento de novas metodologias de cuidado e desenho de políticas públicas para a população em situação de rua e/ou pessoas que usam drogas em contextos de favela, violência armada e barreiras sistemáticas de acesso à direitos.

A ideia de fazer essa exposição no Espaço Normal, surge da necessidade e da possibilidade de expor esse trabalho fotográfico que foi apresentado na exposição “Literatura Exposta” na Casa França-Brasil, e agora têm sua montagem inédita no formato de uma exposição dentro do território onde essa série nasceu, o Conjunto de Favelas da Maré. Uma forma de reforçar a agenda de arte e cultura da região e possibilitar o acesso a arte de forma gratuita para toda a população das favelas da Maré.

O evento contará com uma roda de conversa com o artista sobre seu processo criativo dentro da Maré e o processo de construção do trabalho exposto. Na sequência têm apresentação de djs do território e microfone aberto.

As fotografias expostas neste trabalho sugerem uma reflexão temporal e transterritorial dos retratos de negros no século XIX, – recriando-os -, uma vez que esses registros eram feitos apenas por famílias majoritariamente brancas e eram organizados, muitas vezes, pelas mulheres da família, com o intuito de
preservar o passado e a ancestralidade dos clãs daquele tempo.

Nesta série contemporânea de retratos negros favelados, são experimentados elementos técnicos e estéticos que foram produzidos no Brasil; todavia, a diferença é que estão problematizando e contrastando o presente e o passado nas imagens, a fim de sugerir uma discussão, sobretudo, do protagonismo negro no espaço periférico contemporâneo.

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