Vacinação contra Covid-19 é suspensa no Rio de Janeiro; SMS foca em outras vacinas para população

Município aguarda novas doses enquanto reforça campanhas de imunização contra gripe, dengue, sarampo e febre amarela
Vacinação na cidade Foto: Divulgação / SMS

A vacinação contra a Covid-19 está temporariamente suspensa no Rio de Janeiro. O motivo é simples. A Secretaria Municipal de Saúde informou que o município aguarda a chegada de doses atualizadas para a nova variante do vírus, previstas para os próximos meses, conforme orientações do Ministério da Saúde.

E enquanto se espera pelas novas doses da Covid-19, a população pode manter a caderneta de vacinação em dia, priorizando as vacinas disponíveis nas unidades de saúde.

As campanhas de vacinação em andamento incluem a imunização contra gripe, dengue, sarampo e febre amarela

  • A vacina contra a gripe está liberada para todas as pessoas a partir de 6 meses de idade, sem necessidade de intervalo com outras vacinas.
  • Para dengue, o público-alvo é quem tem entre 10 e 20 anos, com um esquema de duas doses.
  • A vacina contra o sarampo é indicada para crianças e adultos até 59 anos que ainda não estejam imunizados.
  • Já a vacina contra a febre amarela está disponível para pessoas de 9 meses a 59 anos.

A Secretaria orienta que pessoas com sintomas gripais, de dengue ou febre adiem a vacinação até a recuperação clínica total. Além disso, quem teve Covid-19 também deve aguardar melhora clínica antes de se vacinar contra gripe ou outras doenças. As aplicações ocorrem nas Clínicas da Família, Centros Municipais de Saúde e Super Centros Cariocas de Vacinação em Botafogo e Campo Grande, além de unidades específicas como o Centro Especial de Vacinação Dr. Álvaro Aguiar.

Manter a imunização em dia é fundamental para reduzir o risco de complicações, especialmente durante o outono e inverno, períodos de maior circulação de vírus respiratórios. A Secretaria reforça que crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas devem se vacinar o quanto antes.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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