Teleférico da Providência tem operação paralisada nesta quarta-feira (02) devido a vandalismo

De acordo com a empresa que opera o teleférico, ainda não há data para o retorno da atividade
Foto: Uendell Vinicius / Voz das Comunidades

A operação do Teleférico da Providência, que liga o alto da comunidade, até a Central do Brasil e ao bairro de Gamboa, no Centro do Rio, foi paralisada, nesta quarta-feira (2), por um conta de vandalismo no local. De acordo com o consórcio, ainda não há prazo para a retomada da atividade.

Segundo a Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos (CCPar), a paralisação aconteceu por “motivos de segurança do usuário, pois o Consórcio Rio Providência identificou que o motor de emergência, que substitui o motor principal em caso de necessidade, parou de funcionar por causa de uma depredação”.

Ainda de acordo com a nota divulgada, o Consórcio registrou um boletim de ocorrência. A empresa que opera o teleférico e a CCPar estão avaliando os danos e o prazo necessário para recuperar o equipamento e retornar a operação.

O teleférico foi reinaugurado em abril de 2024 com funcionamento parcial e, desde fevereiro deste ano, funciona com operação total. Atualmente, o teleférico faz cerca de 8 mil viagens diárias e atende principalmente a população que mora na Providência.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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