Dengue: Município do Rio confirma primeira morte e investiga outro caso suspeito

Foto: Reprodução / Afya

A cidade do Rio de Janeiro registrou a primeira morte por dengue em 2025. A vítima foi um homem de 38 anos, morador de Campo Grande, na Zona Oeste, que estava internado no Hospital dos Servidores. Um segundo óbito está sob investigação. As informações foram divulgadas pelo secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

Daniel destacou que algumas regiões do município apresentam índices de infestação do mosquito acima do esperado. Entre as áreas mais preocupantes estão Campo Grande e Santa Cruz, na Zona Oeste, e a região central da cidade. Durante visitas domiciliares, a Secretaria de Saúde identificou que vasos de planta e calhas com água parada são os principais criadouros do Aedes aegypti.

A preocupação aumenta com a possibilidade de uma nova epidemia. Em 2024, o Rio teve 111 mil casos confirmados e 21 mortes pela doença. Para evitar um novo surto, a Prefeitura reforça a importância da vacinação. Crianças entre 10 e 14 anos têm até o dia 31 de janeiro para tomar a segunda dose da vacina contra a dengue. A imunização está disponível em todas as unidades de saúde do município.

A Secretaria de Saúde faz um apelo para que a população elimine focos do mosquito em casa e fique atenta aos sintomas da doença, como febre alta, dor no corpo e manchas vermelhas na pele. A colaboração de todos é essencial para evitar novos casos e mortes.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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