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Caso Moïse: Justiça do RJ marca júri popular de acusados da morte de congolês no Rio

O estrangeiro foi espancado até a morte em um quiosque na praia da Barra da Tijuca em janeiro de 2022.
Foto: Reprodução

Foi marcado para o dia 13 de março o julgamento do júri popular de 2 acusados pela morte do congolês Moïse Kabagambe. O crime aconteceu em janeiro de 2022, quando o estrangeiro foi espancado até a morte em um quiosque da praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.

Os acusados, Fábio Pirineus da Silva e Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, respondem por homicídio doloso triplamente qualificado e os dois estão presos desde fevereiro de 2022. Além deles, também responde pelo crime Brendon Alexander Luz da Silva, mas o julgamento dele ainda não foi marcado.

Através de imagens das câmeras de segurança, os agressores foram pegos e admitiram que participaram do espancamento. Eles afirmam que Moïse estava “agressivo” e tentou pegar bebidas do freezer sem autorização. A família do congolês afirma que ele foi ao quiosque cobrar uma dívida de trabalho no valor de R$ 200.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Rio (MPRJ), Fábio, Aleson e Brendon derrubaram, amarraram e espancaram Moïse com crueldade, como se fosse “um animal peçonhento”.

O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) indicou que a causa da morte foi traumatismo do tórax, com contusão pulmonar, causada por ação contundente. O documento diz ainda que os pulmões de Moïse tinham áreas hemorrágicas de contusão e também vestígios de broncoaspiração de sangue.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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