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Circuito de Boxe das Comunidades começa na Cidade de Deus, neste sábado (16)

Evento conta com seleções das quatro zonas da cidade - Sul, Norte, Central e Oeste - totalizando sete pugilistas; cinco masculinos e duas femininas
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Os amantes do boxe amador podem se preparar para um grande torneio. O ‘Circuito de Boxe das Comunidades’ começa neste sábado (16), na Cidade de Deus, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O evento conta com seleções das quatro zonas da cidade – Norte, Sul, Central e Oeste – totalizando sete pugilistas; cinco masculinos e duas femininas. As finais acontecerão no último sábado do mês, dia 30 de novembro, na Praça General Osório, em Ipanema, na Zona Sul.

Para o organizador do evento e ex-presidente da Federação de Boxe do Estado do Rio de Janeiro, Cesário Figueiredo, o boxe representa fielmente a vida dos moradores de favela. “O evento mostra a representatividade dos moradores das comunidades como lutadores na vida. O bofe é também um tema de Saúde Pública por exigir o físico e aeróbico. É democrático e, por esta razão, precisa ter mais acesso aos mortos e favelas”, diz.

“É válido fazer do boxe uma ferramenta esportiva para o desenvolvimento pessoal do morador, e não estou sequer citando os benefícios para a saúde.” A escolha das localidades para o circuito também diz muito para Cesário. “Cidade de Deus e Rocinha são locais fortes no avanço cultural e esportivo, findando em Ipanema para uma inclusão como o boxe requer.”

Neste sábado, as seleções das Zonas Norte e Central disputam as vagas na final. No dia 23, na Rocinha, é a vez das equipes das Zonas Sul e Oeste competirem para saber quem estará no dia 30.

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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