Vivemos em um país onde as mulheres são consideradas a “parcela frágil da sociedade”. Essa afirmação é uma falácia, pois existem inúmeros argumentos que desconstrói essa afirmação. Em pleno século XXI, os salários das mulheres são inferiores ao dos homens, e acontecem grandes incidências de abusos sexuais.
Infelizmente se tornou comum assistir nos noticiários sobre diversos casos de violência sexual, violência doméstica e familiar. É notório que tanto na sociedade ocidental, como na sociedade oriental, as mulheres são submissas. Por exemplo, a mulher é limitada no seu modo de vestir. Por outro lado, o poder público tem tomado iniciativas para proteger as mulheres de seus agressores. A lei Maria da Penha – Lei que estabelece que todo o caso de violência doméstica e intrafamiliar é crime, deve ser apurado através de inquérito policial e deve ser remetido ao Ministério Público. Nesse caso, as vítimas não são totalmente protegidas, a maioria acabam mortas por denunciarem seus agressores.
Com todo esse acontecimento, geram mulheres tristes e assustadas. Segundo a Central de Atendimento à Mulher, 43% das mulheres em situações de violência sofrem agressões diariamente, para 35% a agressão é semanal. Essa porcentagem é mais um motivo para que o poder legislativo crie leis mais rigorosas, e que o poder executivo realmente execute essas leis. Devemos combater o machismo na sociedade brasileira. Mulher não é sexo frágil e merece respeito como qualquer outra pessoa. Mesmo que as divulgações sobre esse assunto acontecem com pouca frequência, ainda assim, é necessário investimentos em campanhas de valorização da mulher. E não podemos nos esquecer que o Brasil é um país governado por uma presidente, e mesmo com esse fato, as mulheres não tem o reconhecimento que merecem.
Me chamo Gabrielly Coelho, sou mineira e tenho 17 anos. Estudante apaixonada por jornalismo e a mais nova escritora de artigos do portal Voz das comunidades.
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