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Rio de Janeiro sedia a 1ª Parada do Orgulho PcD com homenagem ao sambista Candeia; saiba mais

No próximo domingo, dia 1º de dezembro, acontecerá o evento que celebra cultura, acessibilidade e o legado do sambista
Parada do Orgulho PcD em São Paulo. Foto: Mariana Guedes/divulgação

A 1ª Parada do Orgulho PcD (Pessoa com Deficiência) no Rio de Janeiro já tem data marcada: será no próximo domingo (1), no Arpoador, Zona Sul da cidade. Com o tema “Candeia: a Hora e Vez do Sambista Def”, o evento celebra o legado do sambista negro com deficiência, destacando sua genialidade e promovendo conexões entre cultura, acessibilidade e ancestralidade. A data da parada PcD é especial, ocorrendo em um período que reúne o Dia Nacional do Samba (2 de dezembro), o Dia Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência (3 de dezembro) e o Dia da Acessibilidade (5 de dezembro).

A 1ª Parada do Orgulho PcD no Brasil aconteceu em 2023, na Avenida Paulista, reunindo mais de 250 participantes. Este ano, o evento ganhou visibilidade e expandiu sua presença, sendo realizado também em Brasília, Salvador, Belo Horizonte e Recife.

O evento contará com apresentações de artistas com deficiência, como a poetisa e compositora Kátia Rodrigues, que promete emocionar o público: “Quero sensibilizar as pessoas sobre nossos direitos e mostrar que podemos realizar sonhos”. E o grupo de pagode Carteado também marcará presença. “Participar de um evento que homenageia Candeia é um privilégio. Aqui nos sentimos em casa, apresentando para nossa comunidade, o que torna essa experiência única e emocionante”, afirma Rafa Brito, membro do grupo.

Candeia: símbolo de resistência e ancestralidade

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EDITORIAS

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Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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