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Fomentando a cultura do funk carioca, programa #estudeofunk está com inscrições abertas para mais um ciclo

Inscrições podem ser realizadas até dia 6 de janeiro
Foto: @priisma_ / @berroinc.cc
Foto: @priisma_ / @berroinc.cc

Alô, massa funkeira: as inscrições para o Ciclo IV do #estudeofunk está com inscrições abertas até o dia 6 de janeiro! O programa de aceleração artística tem como objetivo fomentar a cultura do funk carioca e profissionalizar artistas da nova cena.

Depois de três ciclos e uma residência continuada, o edital de chamada para novos artistas terá 50 vagas para MC’s, dançarinos, beatmakers, produtores e demais envolvidos na cadeia produtiva de uma das cenas culturais mais ricas e potentes do Brasil, que tem atraído a atenção do mercado musical internacional. 

Para Taísa Machado, diretora artística do #estudeofunk, o funk vive um ótimo momento no mercado internacional. “Está cada vez mais comum viralizações com dancinhas e beats de funk além de grandes artistas, como Beyoncé e Travis Scott, super interessados no nosso ritmo. Isso nos impulsiona e potencializa a cena local, pois é só o começo da globalização do funk e não podemos perder de vista a fomentação do funk na cidade onde ele nasceu e se desenvolveu”, explica.

Em seus primeiros ciclos, o programa recebeu mais de 150 artistas, lançou 4 álbuns, 2 EPs, diversos singles e videoclipes, somando aproximadamente 500 mil visualizações no canal do Youtube, realizou dois bailes e se apresentou em dezenas de shows na cidade e no Estado do Rio.

Inscrições

As inscrições podem ser realizadas através do site www.estudeofunk.com.br, onde estão disponíveis todas as informações detalhadas sobre o processo seletivo e o cronograma das atividades.

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EDITORIAS

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Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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