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Menina de 9 anos morre em confronto em comunidades de Madureira; situação também deixou feridos

Criança ferida em confronto de facções rivais não resistiu e morreu no hospital
Nas redes sociais conhecidos lamentaram a morte da criança. Foto: Reprodução
Nas redes sociais conhecidos lamentaram a morte da criança. Foto: Reprodução

Uma menina de 9 anos foi morta durante confronto nas comunidades do Cajueiro e Serrinha, favelas de Madureira.

A criança tinha sido levada para a UPA de Irajá mas foi transferida para o Hospital Getúlio Vargas na Penha, o homem que prestou socorro à criança desabafou nas redes sociais. “Tentei te levar o mais rápido que pude, na moto só pensava em chegar logo no hospital, te deixei no médico com vida e tinha esperança de que você conseguisse aguentar, infelizmente não deu. Hoje é um dia muito triste na história da nossa comunidade”.

Equipes da PM foram acionadas para verificar a ocorrência da criança ferida por disparo de arma de fogo. O caso vai ser investigado pela Delegacia de Homicídios.

Outras pessoas baleadas

Segundo informações do G1, ao todo três pessoas foram atingidas no confronto, Na UPA de Rocha Miranda, um homem não identificado também deu entrada vítima de bala perdida mas não resistiu. Outra pessoa também foi ferida durante o tiroteio. Glaucy Custódio Vieira, de 48 anos.

As vítimas não tinham envolvimento com o crime organizado.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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