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Laboratório gratuito abre inscrições para jovens negros e indígenas criarem games; saiba como participar

Jovens irão ter mentoria e formarão grupos para criar jogos infantis
Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades
Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades


O LAB Afro-ameríndio Narrativas Gamificadas está com inscrições abertas até 3 de setembro para jovens negros e indígenas no Brasil. Este laboratório gratuito oferece oportunidade para jovens entre 15 e 29 anos que atuam em áreas como design, audiovisual, artes visuais ou mídias digitais ou que tenha conhecimento em programação.

O projeto é oferecido pelos coletivos GatoMídia e TALES, dois grupos engajados em promover a inclusão e diversidade na indústria de tecnologia. Com início em 12 de setembro e duração de três meses de forma online com aulas pela plataforma Zoom. No Lab, os selecionados vão se aprofundar no mundo da criação de jogos eletrônicos.

O objetivo é combater as desigualdades sociais na área de tecnologia. Segundo pesquisa da PretaLab, plataforma que conecta mulheres negras a tecnologia com formações, apenas 31,5% das pessoas que atuam na área da tecnologia são mulheres e 36,9% são negros. Os povos indígenas representam apenas 0,3% do setor.


Durante o programa, os participantes terão acesso oficinas e mentoria de desenvolvimento de jogos, formarão equipes e vão trabalhar na criação de jogos eletrônicos para crianças com mais de oito anos com narrativas indígenas e afro-brasileiras. Além disso, os protótipos desenvolvidos terão a oportunidade de ser pós-produzidos e implementados na plataforma de jogos educacionais World of Us.

Para participar da formação é preciso se inscrever através do formulário.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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