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Imperatriz Leopoldinense traz cultura Africana como enredo no próximo carnaval

Do futebol a cultura Africana: Imperatriz traz “Axé-Nkenda” para o carnaval 2015 no Rio de Janeiro

 

Depois de homenagear o grande jogador de futebol Zico, a Rainha de Ramos viaja até a África do eterno Nelson Mandela e traz “Axé-Nkenda, Um ritual de Liberdade e que a Voz da Igualdade seja sempre a nossa voz” para tentar acabar com o jejum de 13 anos sem vencer e mostrar que somos iguais e não existe diferença entre negros, pardos, brancos ou qualquer outra raça.

No domingo passado, 27, aconteceu uma feijoada na quadra da agremiação e a gravação dos sambas. Ontem (3) foi a primeira apresentação dos sambas, mas as eliminatórias só começam a partir do dia 17 e quem for a quadra poderá prestigiar também uma exposição que conta toda a trajetória da Imperatriz Leopoldinense.

Em 1989 a agremiação trouxe para a Marquês de Sapucaí um enredo afro falando sobre a abolição da escravidão e o fim da monarquia e foi campeã com o famoso samba “Liberdade, Liberdade” esse ano além de trazer outro enredo afro, a escola faz uma pequena homenagem à esse ano histórico de 1989 e o carnaval 2015 da verde, branco e dourado promete.

Colaboração de Luciano Daniel e Carol Tuguia

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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