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Favela é Fashion emociona com diversidade no segundo desfile do projeto

Logo - Favela é Fashion
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Quebrando o preconceito de que modelo só pode ser magrinha, a produtora de moda Juliana Henrik inova com modelo gordinha, e ainda levou uma menina que teve paralisia infantil para a passarela do desfile “FAVELA É FASHION” na edição deste ano.

O desfile era muito esperado no Complexo do Alemão, pois durante o ano inteiro o projeto funciona para transformar a vida de pessoas que vivem em áreas periféricas e na Baixa Fluminense, no Rio.

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Mariana Souza Luz Pereira, 12 anos, moradora da Fazendinha e teve paralisia infantil aos 3 anos. FOTO: Renato Moura

– Estou muito emocionada com a realização deste sonho. Quero mostrar pro mundo da moda que todo mundo pode ter essa oportunidade. Não importa se é negro. Não importa se é branco. Não importa não está no padrão que é imposto pelo mercado. Não importa se tem alguma deficiência. Todo mundo tem que ter a oportunidade! Temos que acabar com este estereótipo. A gente só precisa de algum apoio pra alcançarmos nosso objetivo. Muitos desses jovens não tem nem dinheiro da passagem pra ir pro curso e eu tenho que tirar muitas vezes do meu bolso — conta a criadora do projeto Favela é Fashion e realizadora do desfile.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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