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Eterna porta-bandeira da Imperatriz, morte de Maria Helena completou 1 ano nesta segunda (20)

Dona Maria Helena fez parte de seis das nove vitórias da Imperatriz Leopoldinense que ela pôde ver em vida
Foto: Imperatriz Leopoldinense/Divulgação
Foto: Imperatriz Leopoldinense/Divulgação

O falecimento da eterna porta-bandeira da Imperatriz Leopoldinense, Maria Helena, completou 1 ano nesta segunda-feira (20). A mineira que viveu a maior parte de sua vida no Rio de Janeiro morreu aos 76 anos e deixou um legado no samba. Dona Maria Helena morava no Complexo do Alemão, Zona Norte do Rio, e teve complicações causadas por diabetes.

Mês passado, a escola de samba de dona Maria Helena foi a campeã do Carnaval do Rio de Janeiro, após 22 anos sem um título. Mas, a realidade que dona Maria Helena conheceu permanecendo na escola de 1983 a 2005 foi de abundância. Ela fez parte de seis das nove vitórias que pôde ver em vida da escola de Ramos, nos anos de: 1989, 1994, 1995, 1999, 2000 e 2001.

“Dona Maria Helena foi referência na dança de mestre-sala e porta-bandeira para muitas gerações. Ela foi a melhor de todos os tempos! Defendeu o pavilhão gresilense como ninguém! Saudades”, desabafa Alan Lopes, Coordenador de Ala na Imperatriz Leopoldinense. 

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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