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Cláudio Castro abre sindicancia sobre câmeras nos uniformes de PMs que atuaram em chacina no Complexo da Penha

Segundo relatos, BOPE, e CORE, tropas que atuaram na operação, não utilizavam cameras no uniforme
PMERJ
Foto: PMERJ / Divulgação

O governador do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, afirmou que um processo interno será aberto para apurar o uso de câmeras nos uniformes policiais militares que aturaram na operação policial na Penha. A declaração do governador chega um mês depois do Estado publicar decreto para que o equipamento fosse instalado nos uniformes dos policiais militares, ponto que foi determinado pelo Supremo Tribunal Federal.

As câmeras nos uniformes de agentes não é de hoje. A ação foi movida em 2021 pelo STF. O Estado do Rio de Janeiro manisfestou resistencia em instalar o equipamento, mas sob pressão do Supremo, o governo estadual acatou, mas não cumpriu de forma íntegra. Batalhão de Operações Policias Especiais da PM (Bope) e a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil não tem o equipamento instalado.

A Secretaria de Estado da Policia Militar explicou que elabora, em conjunto com a Secretaria de Policia Civil, uma resolução que regulamentará o uso de câmeras pelas forças especiais. Isso ocorreu diante do Governo do Estado ter enviado um novo cronograma de implantação nas câmeras para o STF.

Confira declaração do governador em coletiva de imprensa sobre a operação policial no Complexo da Penha. O registro é do jornal O Globo:

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Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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