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Maquetes de favela fazem sucesso pelo mundo

Projeto Morrinho. Foto: Divulgação/Facebook
Projeto Morrinho. Foto: Divulgação/Facebook

A favela Pereira da Silva, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro, é dona de um movimento artístico incomum. Seus moradores, em 1997, com a intenção de desafiarem a percepção popular das favelas brasileiras, criaram o Projeto Morrinho, uma ação social e cultural.A principal iniciativa do Projeto Morrinho foi criar uma maquete da favela Pereira da Silva dentro do próprio lugar. Na arquitetura da construção, que ocupa uma área 320 metros quadrados, tijolos imitam casas, materiais recicláveis pavimentam ruas e compõem a paisagem. Em 2007, o Projeto Morrinho se estabeleceu oficialmente como uma ONG, a organização se apoia em 4 frentes de trabalho: Turismo no Morrinho, TV Morrinho, Expo Morrinho e Morrinho Social.

A construção de maquetes ganhou fama internacional, as criações artísticas dos moradores da favela Pereira da Silva já foram expostas na França, Espanha, Holanda, Timor Leste. O trabalho realizado pelo Projeto Morrinho foi reconhecido dentro e fora do país como uma iniciativa de difusão cultural e inclusão. Assista o vídeo abaixo e conheça um pouco da história do projeto.

Projeto Morrinho. Foto: Divulgação/Facebook
Projeto Morrinho. Foto: Divulgação/Facebook

Via: Afroreggae.org

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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