Atenção, moradores da Zona Norte! A Central Única das Favelas (CUFA) chegou no Complexo da Penha. Conhecida por suas iniciativas transformadoras, a CUFA inaugurou sua sede e está pronta para oferecer uma gama de oportunidades que prometem elevar a comunidade a novos patamares na área de capacitação profissional e atividades educativas.
A cerimônia de inauguração aconteceu na última quarta-feira (27). O evento contou com a presença de figuras ilustres do cenário nacional e municipal. O Secretário Municipal de Educação, Renan Ferreirinha, enfatizou a importância da CUFA no Complexo da Penha, destacando que a organização age de forma prática para enfrentar os desafios dos centros urbanos e territórios periféricos.
“Com a CUFA, não estamos apenas lidando com teorias, mas sim com ação. Eles arregaçam as mangas e fazem acontecer, trazendo soluções tangíveis para as nossas comunidades”, elogiou Ferreirinha. Ele também fez questão de reconhecer o impacto transformador das personalidades da CUFA, como Celso Athayde e Preto Zezé.
Celso Athayde, fundador do Favela Holding e uma das figuras mais respeitadas na CUFA, enfatizou a abrangência da organização em todo o Brasil e sua capacidade de influenciar a mentalidade das favelas. Ele observou que, apesar de terem estado presentes na região nos últimos anos, a falta de uma sede física no Complexo da Penha limitava sua atuação. Agora, com essa base local, a CUFA está pronta para fazer uma diferença ainda maior nas favelas do Rio de Janeiro.
Compromisso com os Direitos Humanos
O Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, também compareceu à inauguração e ressaltou o dever do Estado brasileiro de apoiar as comunidades. Ele destacou a importância de disseminar políticas de direitos humanos em todo o país e enfatizou como essa abordagem está transformando positivamente regiões de grande desafio, como o Complexo da Penha.
“Nosso objetivo é fazer uma política de direitos humanos conectada com o povo. Queremos impulsionar e potencializar toda a capacidade de desenvolvimento que a favela tem. Sempre falei que o Ministério de Direitos Humanos tem que estar dentro da favela, e hoje nós estamos aqui”, celebrou o Ministro Silvio Almeida.