Era por volta das 22h numa quarta-feira, tinha muitos gritos e todos correram para quer o que estava ocorrendo no local.
– Eu estava com a minha mãe derrepente escutei uma gritaria aqui nos prédios e logo imaginei “confusão” aqui no condomínio da paz.
Era uma menina de 17 anos que depois de muito tempo resolveu abrir a boca e dizer para todos que dês de pequena era molestada pelo padrasto quando era mais nova. Disse a uma menina que estava com a mãe durante o acontecimento (discussão que houve à respeito do assunto onde reuniu todos).
– Eu estava com a minha mãe derrepente escutei uma gritaria aqui nos prédios e logo imaginei “confusão” aqui no condomínio da paz.
Era uma menina de 17 anos que depois de muito tempo resolveu abrir a boca e dizer para todos que dês de pequena era molestada pelo padrasto quando era mais nova. Disse a uma menina que estava com a mãe durante o acontecimento (discussão que houve à respeito do assunto onde reuniu todos).
Uma jovem que estava no local também argumentou sobre o assunto.
– “De acordo com o que eu conversei com a jovem de 17 anos que hoje não mora mais com a mãe, ela disse e nos mostrou as marcas… As marcas que tem no corpo de quando o padrasto dela batia nela e mostrou também uma marca de queimadura nas costas que sofreu da mãe quando disse que estava sendo estuprada pelo padrasto e a mãe não acreditou e deu uma cossa nela”.
A garota de 17 anos e os vizinhos hoje suspeita do padrasto estar molestando a enteada mas nova de 10 anos
– “Ele se droga e quando esta sozinho com a menina à agride… Daqui escutamos os barulhos”…
– “Ele se droga e quando esta sozinho com a menina à agride… Daqui escutamos os barulhos”…
“Já tentamos ligar para o concelho tutelar, mais eles ainda não vieram aqui “pra” resolver isso”.
Disse uma senhora, vizinha que não quiz se identificar.