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Falta de conservação nas quadras do Morro do Adeus

Crianças e moradores estão em busca de lugares para se divertir.


FOTO: Renato Moura
FOTO: Renato Moura

Na comunidade do Morro do Adeus contém duas quadras públicas e uma poliesportiva em cada ponto da comunidade, mas somente duas estão em bom estado, pois uma quadra foi “destruída. Na Rua AQUIRI, no Adeus. Percebe-se que o pouco da praça que restou da favela esta em péssimo estado, as mesas que serviam como tabuleiros de xadrez ou dama para que as mães sentassem para ver seus filhos não existe completamente mais nada (mesas e bancos), para ser utilizado. Há uma quadra esportiva está literalmente jogada a “traças”, está literalmente com os alambrados (telas de proteção) da quadra arrebentada e em péssimo estado de conservação. Olhado este figura para esta quadra pode-se ver que ela precisa, de vários objetos pra ser realmente uma quadra de bom estado para que as crianças possam se divertir.

O problema não é só a quadra não… Tem mais. Além de a quadra estar literalmente destruída precisando de obras e novos objetos, há também vários cabritos circulando sobre a favela e o ponto deles é exatamente onde um dia houve uma área de lazer.
”As crianças quando passam por aqui, por esta quadra, passam correndo com medo do animal correr atrás” – Gabriel Azevedo, 15, anos. Este á mais um caos, um medo não é porque a quadra esta em má conservação. O fato é… Há animal que não deveria estar em seu devido local.
”Por favor, nós não vivemos em fazenda nem nada tirem estes cabritos daqui”  disse Suely Santos, 45,anos.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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