Considerando alguns posicionamentos acumulados nesses +10 anos de atuação o Instituto Raízes em Movimento estará propondo algumas reflexões. Aos grupos sociais excluídos sistematicamente de seus direitos, que até quando há investimento o menos (-) direitos impera, elencamos o que mais diminuiu (+/-) nesses +20 anos:
-1. menos diálogo com o poder público
-2. menos atenção às prioridades locais
-3. menos saneamento básico
-4. menos respeito ao meio ambiente
-5. menos atenção aos jovens e crianças
-6. menos ações coletivas e participativas
-7. menos respeito aos saberes populares
-8. menos Políticas Públicas (com P maíúsculo)
-9. menos liberdade de expressão e lazer
-10. menos educação de qualidade
-11. menos saúde pública integral
-12. menos respeito à memória popular
-13. menos humanidade nas relações de trabalho
-14. menos apoio ao desenvolvimento das potencialidades humanas
-15. menos apoio à cultura realmente popular
-16. menos direito à terra
-17. menos respeito ao ar que respiramos
-18. menos obras acabadas
-19. menos justiça social
-20. menos respeito ao cidadão
“Contudo continuamos na luta para que todos esses menos diminuam e que possamos conquistar MAIS em cada um dos itens acima.” – FONTE: raizesemmovimento
LOCAL: Instituto Raízes em Movimento – Av. Central – Complexo do Alemão
HORÁRIO: 10hr
DATAS: 16 (SÁBADO) e 17 (DOMINGO)
Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.
-1. menos diálogo com o poder público
