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Vídeo de brigadistas do ICMBio colocando fogo na mata é medida para combater incêndio no Pantanal

Um vídeo com brigadistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) ateando fogo em uma mata no Pantanal circula pelas redes sociais. A verdade é que a prática

Um vídeo com brigadistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) ateando fogo em uma mata no Pantanal circula pelas redes sociais. A verdade é que a prática é uma medida de combate às grandes queimadas que acontecem na região. Uma das pessoas no vídeo chega a dizer “olha aí o brigadista. Em vez de estar apagando fogo, está tacando fogo. É brincadeira? Quem que taca o fogo no Pantanal? Isso que é brigadista, o herói do fogo“, o que induziu aos compartilhamentos de que os brigadistas são os responsáveis pelas queimadas criminosas. 

Através de nota oficial, o ICMBio explicou que a técnica de colocar o combustível em pequenas faixas do terreno, com a aplicação do fogo, faz com que não tenha material orgânico que leve o incêndio para áreas maiores.

A Estação Ecológica de Taiamã continua protegida, sem incêndios no seu interior. No entanto, a partir de 14 de setembro, um vídeo que circula pela internet tem gerado diversos mal-entendidos sobre as ações do ICMBio. O controle dessa técnica exige pessoal treinado e experiente, pontos de ancoragem muito bem definidos e condições meteorológicas favoráveis para que o fogo não se alastre e inicie um novo incêndio. Todas essas condições foram obedecidas e a queima foi considerada um sucesso“, diz a nota do ICMBio.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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