Johnson & Johnson retira talco para bebê do mercado por excesso de processos
Você já deve ter visto em algumas mensagens nos mensageiros instantâneos sobre o talco de bebê da marca Johnson & Johnson causar câncer, né? A notícia que circula nas rede
Você já deve ter visto em algumas mensagens nos mensageiros instantâneos sobre o talco de bebê da marca Johnson & Johnson causar câncer, né? A notícia que circula nas rede sociais é que a empresa terá que pagar R$ 90 milhões por casos de câncer. É bom entender a história para que não ocorra confusões.
A empresa Johnson & Johnson foi condenada a indenizar um homem na Califórnia em quase 19 milhões de dólares (cerca de R$ 90 milhões). Quem moveu o processo foi Emory Hernandez Valadez que diz ter desenvolvido um câncer devido à exposição ao talco quando era bebê. A empresa se defendeu dizendo que o produto não tem substancia cancerígena em sua composição, mas o júri californiano considerou que Hernandez tinha direito à indenização para compensá-lo por suas contas médicas.
A farmacêutica também enfrenta outros processos referentes ao mesmo produto. Há processos contra a empresa alegando que o amianto, também presente na composição do produto, causou câncer nos ovários de usuários. Segundo portal da CNN Brasil, “estudos científicos mostraram que as mulheres têm um risco aumentado de câncer de ovário com o uso de talco na região genital, mas outras não“.
Por conta da quantidade de processos movidos e mesmo alegando sua inocência e a segurança do produto, a empresa decidiu retirar o talco das prateleiras das lojas norte americanas.
O Voz das Comunidades consultou fontes seguras, mas não encontrou uma resposta definitiva sobre o uso do talco.