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É FALSO que Japão abandonou o uso das vacinas para usar ivermectina

Mesmo com a alta aceitação da imunização contra o coronavírus, há muitos materiais com informações enganosas e mentirosas circulando nas redes sociais. Na última semana, mais um caso ganhou repercussão.

Mesmo com a alta aceitação da imunização contra o coronavírus, há muitos materiais com informações enganosas e mentirosas circulando nas redes sociais. Na última semana, mais um caso ganhou repercussão.

Em um vídeo, um homem aparece afirmando que o Japão teria abandonado as vacinas e substituído por Ivermectina, um remédio ineficaz contra o Covid-19. Esse conteúdo é FALSO!

É importante ressaltar que o país japonês não abandonou as vacinas, inclusive, adquiriu para 2022 mais 120 milhões de doses da Pfizer para acelerar as doses de reforço. Além disso, ainda conta com o estoque de imunizantes da Pfizer, Moderna e Astrazeneca, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Saúde do Japão. 

Em março deste ano, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendou o não uso do remédio ineficaz contra o Covid-19, pois, além de não proteger contra o vírus, causa complicações adversas na saúde do paciente. 

A transmissão de conteúdos falsos a respeito de qualquer assunto é extremamente grave. Tem muitas consequências e pode afetar a vida de alguém de diversas formas. Verifique as informações antes de compartilhar em grupos de família, amigos ou quaisquer outros.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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