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Cerveja pode retardar o envelhecimento, aponta pesquisa

Circula nas redes sociais a foto de uma suposta reportagem dizendo que a cerveja pode retardar o envelhecimento. A matéria é real e a informação é verdadeira. De acordo com

Circula nas redes sociais a foto de uma suposta reportagem dizendo que a cerveja pode retardar o envelhecimento. A matéria é real e a informação é verdadeira. De acordo com uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Tel Aviv (TAU), em Israel, que compara cerveja e café. Os pesquisadores analisaram os sinais moleculares do envelhecimento, e descobriram que a cerveja e o café estão em desacordo em termos de longevidade celular. A pesquisa sugere que a levedura da cerveja pode prevenir o envelhecimento das células.

Os estudiosos se basearam no DNA de leveduras expostas à bebida. Cada vez que as células do nosso corpo se dividem, elas fazem cópias das pontas dos cromossomos, que são os chamados telômeros, sequências de DNA. A cada divisão, essas estruturas vão ficando cada vez mais curtas, o que acarreta o envelhecimento celular. Segundo os pesquisadores, a cerveja é capaz de desacelerar esse processo de “encurtamento”, retardando o envelhecimento.

A equipe, liderada por Martin Kupiec, professor de microbiologia molecular e biotecnologia da TAU, usou células de levedura para explorar como diferentes fatores ambientais podem afetar o nosso DNA. O estudo foi publicado na PLoS Genetics.

É importante ressaltar que o estudo mostrou que a levedura presente na cerveja pode retardar o envelhecimento. Especialistas seguem alertando para os malefícios do consumo excessivo de álcool. O consumo excessivo da substância é responsável por uma série de problemas de saúde, como cânceres do sistema digestivo e cirrose.

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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