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Rio sem LGBTFOBIA abre processo seletivo para vagas de estágios; saiba mais

O programa Rio sem LGBTFOBIA são destinados aos estudantes de Psicologia, Direito e Serviço Social
O Programa de estágio no Rio sem LGBTFOBIA abre as inscrições. Foto: reprodução

O programa Rio sem LGTBFOBIA tem equipamentos com atendimento especializado no combate a discriminação e a violência contra a comunidade LGBTI+ em todo estado do Rio de Janeiro. Em mais uma forma de inclusão, estão abertas às inscrições para estágios em diferentes áreas de formação, o prazo vai do dia 11 ao dia 18 de fevereiro. O link para o edital está disponível no Instagram oficinal Riosemlgbtfobiarj .

Os interessados devem ser estudantes dos cursos de psicologia, direito e serviço social. A carga horária é de 20h semanais e a bolsa é de R$ 1.000,00 com auxílio transporte de R$ 320,00 ao mês. Não perca essa oportunidade de contribuir com a diversidade.

Os locais de trabalho serão os Centros de Cidadania LGBTI de todo o estado. Os espaços estão localizados: na capital, Centro do Rio; Baixada Fluminense, Duque de Caxias; Baixada Fluminense, Queimados; no Ingá, Niterói, Baixada Litorânea – Arraial do Cabo e São Pedro da Aldeia; Região Serrana, Nova Friburgo; Volta Redonda; Miguel Pereira e Macaé.

Os Centros de Cidadania LGBTI+ e Núcleos de Atendimento Descentralizado, com a missão de oferecer acolhimento, apoio psicossocial e jurídico, orientação e assegurar o acesso a direitos fundamentais. Além disso, esses centros promovem cursos de capacitação, eventos formativos e realizam ações de sensibilização com servidores públicos estaduais e municipais.

Para mais informações, acesse o Instagram oficial: Rio sem LGBTFOBIA RJ.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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