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Quem foram Luiz Gonzaga e Carmélia Alves, nomes dos palcos do Arraiá do Alemão

Evento terá dois palcos com diversas atrações nos dias 8 e 9 de junho
Imagem: Reprodução

A sétima edição do Arraiá do Alemão, que acontece entre os dias 8 e 9 de junho, vai ter dois palcos: Luiz Gonzaga e Carmélia Alves. O primeiro é um nome bem conhecido, o Rei do Baião, pernambucano que popularizou parte da cultura nordestina para todo o Brasil com clássicos como ‘Asa Branca’ e ‘O Xote das Meninas’. Já a segunda, nomeada Rainha do Baião por Gonzaga, é carioca, mas foi responsável por ser uma grande representante das mulheres no gênero, com sucessos como ‘Forró do Mané Vito’ e ‘Dançar Baião’.

Luiz Gonzaga

Imortalizado na música popular brasileira como um ícone de resiliência e autenticidade, Luiza Gonzaga nasceu na cidade de Exu, em Pernambuco, em 1912. Sua trajetória foi marcada por uma incansável luta contra as desigualdades sociais e, assim, se tornou um símbolo de orgulho nordestino. Suas músicas, como são hinos da cultura nordestina, enraizadas na alma do povo brasileiro. Com seu acordeão e voz inconfundíveis, o artista conquistou o país e além-fronteiras, elevando o baião a patamares internacionais.

Carmélia Alves

Ela brilhou como uma das grandes vozes femininas da música brasileira. Nascida na capital do Rio de Janeiro em 1923, Carmélia encantou o país com sua voz potente e sua presença marcante nos palcos. Seus sucessos ecoaram por décadas, conquistando o coração do público. Carmélia foi pioneira ao incorporar elementos do samba, do baião e da música latina em suas interpretações, contribuindo para enriquecer a diversidade musical brasileira. Sua carreira foi marcada por inúmeras apresentações em rádio, televisão e cinema, solidificando seu status como uma das grandes divas da música brasileira.

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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