Nesta manhã de sexta-feira, 2 de junho, mais de 20 favelas do Rio acordaram em estado de alerta. Operações policiais acontecem nas Norte, Sul e Oeste da cidade
A favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro, a operação ocorre por conta de uma ação da Prefeitura do Rio de Janeiro para verificar construções ilegais no território.
Nas favelas na Zona Norte, as operações ocorrem nas localidades do Morro do Urubu, Malvinas, Para Pedro, Morro do Juramento, Complexo da Pedreira e o Complexo do Chapadão.
Na Zona Oeste, as operações policiais estão sendo realizadas em Rola I, Rola II, Cesarão, Vila Vintém, Conjunto Habitacional Vila Paciência, Três Pontes, Jesuítas, Az de Ouro, Proença Rosa, Curral das Éguas, Cosme e Damião, Selvinha e São Bento, Jardim Novo, 77, Light e Minha Deusa.
O Voz das Comunidades entrou em contato com os departamentos de saúde e educação para saber sobre o funcionamento das unidades.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou em nota que o Centro Municipal de Saúde Clementino Fraga, em Irajá, a Clínica da Família (CF) Mestre Molequinho do Império, em Engenheiro Leal e a CF Maria do Socorro, na Rocinha, mantêm o atendimento à população. Apenas as atividades externas realizadas no território, como as visitas domiciliares, estão suspensas na manhã desta sexta.
Já a Secretaria Municipal de Educação (SME) informou que na comunidade da Rocinha, oito unidades escolares foram impactadas pelas operações policiais em curso na área, afetando 2.092 alunos.
Na comunidade Malvinas, uma escola foi impactada, afetando 83 alunos.
Na região da comunidade Minha Deusa, uma unidade escolar foi impactada, afetando 83 alunos.
Na comunidade Light, três escolas foram impactadas, afetando 982 alunos.
Nas demais localidades solicitadas, as unidades escolares atendem normalmente
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