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Moradores de favela assistem estreia do Espetáculo ‘Crystal’ do Cirque du Soleil no Rio de Janeiro

Conjunto de iniciativas levaram cerca 100 pessoas para assistir ao espetáculo na Barra da Tijuca
Foto: Reprodução

Na última quinta-feira (13), estreou o aclamado Cirque du Soleil, na Barra da Tijuca com temporada até o dia 23 de junho. Os 100 moradores da favela do Vidigal e Chácara do Céu, divididos entre adultos, crianças e adolescentes estiveram presentes na apresentação.

A iniciativa foi promovida pela Brota, uma empresa social criada pela Favela Inc., que lançou o primeiro co-working em uma favela, no Vidigal. A ação atraiu os moradores para um passeio ao Cirque du Soleil. Além disso, membros das organizações sociais Batucavidi e Vidigal Capoeira também marcaram presença. O evento proporcionou uma experiência cultural para todos, fortalecendo os laços comunitários e destacando o potencial transformador.

A arte circense na cultura

“O Cirque du Soleil é aclamado mundialmente como um ícone de criatividade e excelência teatral. O circo, com sua mistura de acrobacias, música, dança e cenários impressionantes, simboliza a fantasia e a beleza que cativam audiências globais. Levar a favela ao circo não é apenas uma oportunidade de lazer, mas uma experiência cultural enriquecedora que muitos não teriam acesso, devido às suas realidades financeiras. Esta vivência pretende ampliar seus horizontes culturais e inspirar seus sonhos, proporcionando um contato direto com uma forma de arte que celebra a diversidade e a capacidade humana de criar beleza. E a possibilidade de levar mãe/pai/tio e filho gera um transformação coletiva”, afirma Tom Macaveli.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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