‘Fala, Mangueira’: Escola de samba lança podcast com histórias e bastidores da Verde e Rosa

Estação Primeira lança projeto no YouTube para celebrar ícones e relembrar momentos marcantes de sua trajetória
Foto: Renata Rodrigues / Estação Primeira de Mangueira

Aí vem uma novidade para os seguidores e filhos fiéis d’AEstação Primeira de Mangueira. Nesta segunda-feira (13/01), a ‘maior escola de samba do planeta’ estreia o podcast “Fala, Mangueira – o Podcast da Verde e Rosa”.

O projeto tem como objetivo compartilhar histórias histórias de grandes personalidades mangueirenses, contar sobre fatos curiosos de bastidores que tornaram a escola uma das maiores do carnaval carioca.

“Nosso podcast vai além de falar sobre o Carnaval 2025. Queremos abordar os quesitos, a gestão e toda a produção artística e intelectual que faz da Mangueira uma potência”, explica Victor Amâncio, vice-presidente de divulgação da Mangueira. A primeira temporada inclui convidados ilustres, como a presidente de honra Chininha e a histórica Guesinha, além de nomes da nova geração, como a pesquisadora Sthefanye Paz e o intérprete Dowglas Diniz.

A iniciativa é fruto das vice-presidências de Divulgação e de Projetos Especiais da agremiação. No episódio de estreia, os intérpretes Marquinhos Art’Samba e Dowglas Diniz se juntam ao compositor Paulinho do Bandolim para conversar com o apresentador Marcos Inácio. O trio relembra trajetórias na escola e compartilha curiosidades sobre o samba-enredo “À Flor da Terra – o Rio da Negritude Entre Dores e Paixões”, que a Verde e Rosa levará para a Avenida neste Carnaval.

Com a apresentação de Marcos Inácio e produção da jornalista Renata Rodrigues, o Fala Mangueira tem a elaboração de Victor Amâncio e Matheus Mendes. Os episódios serão disponibilizados no YouTube.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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