Encontro Energia 2050 na PUC-RJ

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Preparação para o futuro: Quando se estabelece que os três mais poderosos motores de nosso atual mundo energético — demanda, oferta e efeitos sobre o meio ambiente — deverão passar por uma mudança significativa, é porque estamos diante de uma era de transições revolucionárias e de considerável turbulência. E enquanto os preços e a tecnologia direcionarem algumas dessas transições, as escolhas políticas e sociais serão fundamentais. Essas escolhas também dependem do quanto estamos alertas com relação a essas transições conforme elas acontecem, especialmente porque durante uma década ou mais, estávamos provavelmente distraídos pelo que parecia ser um desenvolvimento saudável. Mas embaixo desse mundo conservador, as transições já estão começando: governos e empresas estão se posicionando com relação a alternativas para o longo prazo; estão sendo discutidas estruturas regulatórias; como não haverá uma fórmula mágica, novas combinações tecnológicas estão em desenvolvimento, como fontes renováveis intermitentes sendo integradas aos sistemas de fornecimento de energia existentes; e novas infraestruturas, como a captura e o armazenamento de dióxido de carbono (CCS) são necessárias, ao passo que as fontes antigas e ineficientes precisam ser desativadas.

As pessoas estão começando a perceber que o uso da energia tanto pode fomentar como ameaçar o que elas mais valorizam: sua saúde, sua comunidade, o meio ambiente, o futuro de seus filhos e o próprio planeta. Essas esperanças e medos pessoais profundos podem se intensificar e interagir de forma a produzir diferentes resultados coletivos e inaugurar uma nova era energética sob várias formas diferentes.

Quando se estabelece que os três mais poderosos motores de nosso atual mundo energé-tico — demanda, oferta e efeitos sobre o meio ambiente — deverão passar por uma mudança significativa, é porque estamos diante de uma era de transições revolucionárias e de considerável turbulência. E enquanto os preços e a tecnologia direcionarem algumas dessas transições, as escolhas políticas e sociais serão fundamentais. Essas escolhas também dependem do quanto estamos alertas com relação a essas transições conforme elas acontecem, especialmente porque durante uma década ou mais, estávamos provavelmente distraídos pelo que parecia ser um desenvolvimento saudável. Mas embaixo desse mundo conservador, as transições já estão começando: governos e empresas estão se posicionando com relação a alternativas para o longo prazo; estão sendo discutidas estruturas regulatórias; como não haverá uma fórmula mágica, novas combinações tecnológicas estão em desenvolvimento, como fontes renováveis intermitentes sendo integradas aos sistemas de fornecimento de energia existentes; e novas infraestruturas, como a captura e o armazenamento de dióxido de carbono (CCS) são necessárias, ao passo que as fontes antigas e ineficientes precisam ser desativadas.  As pessoas estão começando a perceber que o uso da energia tanto pode fomentar como ameaçar o que elas mais valorizam: sua saúde, sua comunidade, o meio ambiente, o futuro de seus filhos e o próprio planeta. Essas esperanças e medos pessoais profundos podem se intensificar e interagir de forma a produzir diferentes resultados coletivos e inaugurar uma nova era energética sob várias formas diferentes.

Rumo a um futuro Energético Sustentável – Shell Brasil

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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