O Bolsa Família voltou para o cotidiano dos brasileiros mais necessitados. O programa, que foi criado em 2001 com o nome de “Bolsa-Escola” foi revolucionado em 2003 e atendeu aproximadamente 14 milhões de brasileiros na época, com regras que atendiam não só a escola, como também a saúde pública.
O recadastramento é obrigatório para todos, inclusive para aqueles que já recebem o benefício. O processo será reagendado pelas equipes dos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS). Os beneficiários só poderão ir ao CRAS quando forem chamados. Não será necessário fazer fila na frente da instituição ou buscar atendimento por conta própria. O CRAS entrará em contato com os beneficiários.
Sobre o atendimento, o governo está contratando 12 mil pessoas para reforçar o atendimento nos centros de referência e estima finalizar o recadastramento até dezembro deste ano.
Regras
A principal regra do Bolsa Família é que a família tenha renda mensal de R$218 por pessoa. O programa vai pagar R$600 por família, além de R$150 por criança até 6 anos. A partir de junho, será pago um adicional de R$50 por integrante entre 7 e 18 anos e mulheres gestantes. Beneficiários que já recebem o Auxílio Brasil vão migrar para o Bolsa Família automaticamente.
Famílias que querem se inscrever no programa, deverão ter um cadastro no Cadúnico. A inscrição no CadÚnico poderá ser feita no CRAS com os seguintes documentos:
- Para o títular, basta o CPF ou Título de Eleitor
- Para os demais membros da família, pode ser qualquer documento de cada uma das pessoas da família, seja ele Certidão de Nascimento, Certidão de Casamento, CPF, RG, Carteira de Trabalho ou Título de Eleitor.