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Investigando as circunstâncias da ação que resultou na morte da decoradora de interiores Kathlen Romeu, de 24 anos, na última terça-feira (08), a Delegacia de Homicídios da Capital e a Corregedoria da Polícia Militar afastaram dos trabalhos e procedimentos, realizados nas ruas, doze policiais militares envolvidos na ação no Lins.
Além deste procedimento, a perícia solicitou as armas (fuzis) e as munições utilizadas pelos agentes para averiguar a origem do disparo. Ao todo, 21 armas foram apreendidas. Alvejada no tórax por um tiro de fuzil enquanto visitava a família na Vila Cabuçu, na comunidade de Lins de Vasconcelos, a jovem estava grávida de 14 semanas.
Em nota, a Delegacia de Homicídios da Capital, que investiga o caso, alegou que, em paralelo com outras apurações da Polícia Civil e da Coordenadora de Polícia Pacificadora (CPP), instaurou um procedimento para averiguar as circunstâncias do crime.
Segundo familiares de Kathlen, o projétil de arma de fogo, que matou a jovem, partiu da ação violenta dos policiais militares que efetuaram disparos assim que entraram na comunidade.