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Mototaxista da Penha sonha entrar para faculdade e construir um futuro melhor

Coluna Zen Ferreira
Coluna Zen Ferreira

Gracindo de Souza, 40 anos, morador do Complexo da Penha desde criança, casado há doze anos, dois filhos

Tenho uma vida estabilizada, amo muito minha esposa, sou uma pessoa bastante “família”, me dedico dia após dia nessa profissão de mototaxista que exerço com muito amor e carinho e bastante disciplina. E o principal: a educação com as pessoas que estou conduzindo.

Tenho essa grande responsabilidade de levá-las ao seu destino com segurança. O mototaxista tem um papel importante dentro da comunidade do Complexo da Penha. Dos cerca de 250 mil moradores, 90% utilizam esse meio de transporte e os outros 10% usam as vans, Kombis e ônibus.

Através desse meio de transporte de duas rodas, levo para dentro do meu lar o pão de cada dia. É um trabalho simples e honesto, de grande responsabilidade. No futuro, pretendo entrar para a universidade, me formar em administração de empresas. Esse é meu objetivo, galgar o meu sonho para dar um conforto e um futuro melhor para minha família. Meu nome é Gracindo de Souza, tenho 40 anos, sou mototaxista padrão e também um herói do Complexo.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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