9ª edição do Festival Internacional de Quadrinhos movimenta BH

A FIQ (Festival Internacional de Quadrinhos), é considerado o maior evento do seguimento do país. Em sua 9ª Edição, até o dia 14 (sábado), segundo organizadores, já teria reunido cerca de 100 mil visitantes. O evento reúne centenas de artistas plásticos, desenhistas, quadrinistas, idealizadores de projetos gráficos e amantes das histórias em quadrinhos.

Esse ano, a FIQ homenageia o maior quadrinista dos últimos tempos, o baiano Antono Luis Ramos Cedraz, com mais de 40 anos de profissão.  Cedraz é o criador da ‘Turma do Xaxado’.  As tiras de “A Turma do Xaxado” foram publicadas por mais de 10 anos no jornal “A Tarde”, a partir de 1998. A obra conta as aventuras Xaxado, neto de um famoso cangaceiro que vivia com o bando de Lampião, às voltas com problemas do dia a dia, junto com seus pais e amigos.

 A FIC proporciona aos seus visitantes, palestras, venda de produtos exclusivos de obras de artistas em exposição pela galeria, e ainda além de poder assistir AO VIVO, esses artistas criarem suas obras, tem a oportunidade de arriscar em um painel gigante deus rabiscos.

ARTISTAS SEM VISIBILIDADE
Enquanto inúmeros artistas estão sendo vistos pelo projeto FIC2015, dezenas de artistas expõem suas obras ao ar livre na entrada do espaço SERRARIA SOUZA PONTO,  em busca de reconhecimento de suas obras, usando o espaço público, embaixo de um dos viadutos que dá acesso a exposição. Se patrocínio, esses artistas buscam as redes sociais para mostrarem seus trabalhos. Vale muito a pena conhecer a história de cada um desses criadores de vida em quadrinho.

DioneiMaxMeu nome é Dionei Max, tenho 27 anos e moro em Belo Horizonte, Minas Gerais. Sou ator (em formação, pela PUCMinas) e modelo fotográfico agenciado por uma agência de modelo e atores de Belo Horizonte. Desenvolvo trabalhos de social médias e Mkt digital para alguns cantores de igrejas evangélicas de BH. Sou cristão, praticante. Completamente apaixonado pela comunicação, pelo dom de expressar através da informação.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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