Estreando com Gizele Martins, podcast da Fiocruz vai discutir comunicação comunitária e saúde nas favelas

A série terá mais três episódios, com a participação de David Amen (Instituto Raízes em Movimento), Vinícius Morais (Instituto Decodifica) e Fábio Monteiro (Fala Manguinhos)
Foto: Reprodução
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O podcast ‘Radar SAúde Favela’ estreou no último sábado (2) a série ‘Comunicação comunitária é saúde’, que explora como os coletivos de comunicação nas favelas contribuem para a promoção da saúde. O primeiro episódio traz a comunicadora popular e pesquisadora Gizele Martins, do coletivo ‘Frente Maré’, que compartilha sua trajetória no jornalismo comunitário e destaca as favelas como territórios de potência e transformação social.

A série terá mais três episódios, com a participação de David Amen (Instituto Raízes em Movimento), Vinícius Morais (Instituto Decodifica) e Fábio Monteiro (Fala Manguinhos). Eles abordarão os desafios e conquistas da comunicação comunitária em áreas como complexos do Alemão, Jacarezinho e Manguinhos.

A iniciativa faz parte da pesquisa ‘Geração Cidadã de Dados’, realizada pela Fiocruz, que mapeia e dá visibilidade aos coletivos que utilizam a comunicação como ferramenta para fortalecer a saúde nas favelas.

Para ouvir o podcast, basta acessar este link do Spotify.

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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