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Em visita à Maré, ministra Anielle Franco debate violência armada com organizações e coletivos do território

Cria da Maré, ela visitou o Centro de Artes da Maré. Agenda Caravana Juventude Negra Viva
Anielle Franco na Maré. (Foto: Luna Costa)
(Foto: Luna Costa)

Cria da Maré, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, visitou o Centro de Artes da Maré, no Conjunto de Favelas da Maré, Zona Norte do Rio, na manhã da última segunda-feira (19), para dialogar com organizações e coletivos do território. A agenda faz parte da Caravana Juventude Negra Viva, coordenada pelo Ministério da Igualdade Racial e a Secretaria Nacional de Juventude da Secretaria Geral da Presidência. As informações são do jornal Maré de Notícias. 

Objetivo desta agenda, de acordo com Anielle Franco em publicação no Instagram, é “mobilizar respostas de forma integrada com o Estado do Rio de Janeiro para monitoramento da implementação de medidas de mitigação das consequências da violência armada nos estados e municípios”.

A ministra chegou a publicar também um reel andando de moto com a moradora e fotógrafa Kamila Camillo. Na legenda, Anielle Franco escreveu:

“A gente precisa saber de onde veio pra saber pra onde vai.

Hoje estive na Maré, lugar de onde sou cria, para realizar uma escuta com moradores sobre as muitas violações que nosso povo ainda sofre por aqui – e em tantas outras favelas do país.

Um dia histórico pra mim como a única ministra favelada da nova gestão do Governo Lula. E como ministra favelada que sou, aquele corre rapidinho de uma rua pra outra de moto.

As favelas da Maré produzem professora, médica, doutora, vereadora, deputada e agora uma ministra. Que seja a primeira de muitas. Vou trabalhar pra isso.”

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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