“Dan\u00e7ar \u00e9 pra mim uma das artes mais democr\u00e1ticas que existe. O crescimento dela nas comunidades \u00e9 algo mais que natural, pois \u00e9 a forma que encontramos para expressar nossas emo\u00e7\u00f5es e se comunicar. Seja qual for a dan\u00e7a”, comenta Tuany Nascimento.<\/p>\n<\/div>\n
A jovem que em 2011 foi uma das representantes brasileiras no GYMNAESTRADA, maior evento de gin\u00e1stica do mundo, teve seu sonho interrompido ap\u00f3s sofrer um acidente, que a tirou dos treinos.\u00a0Foi quando o amor pela dan\u00e7a falou mais alto, e ela criou o Projeto ‘Na ponta dos p\u00e9s’, que nasceu da vontade de continuar a dan\u00e7ar e poder ajudar outras meninas da sua comunidade que sonham em ser bailarinas.<\/div>\n
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“O que digo para todas as minhas alunas: Voc\u00eas podem ser o que quiserem basta ter for\u00e7a e n\u00e3o desistir no primeiro obst\u00e1culo”, relatou a professora de bal\u00e9.<\/p>\n<\/div>\n
O projeto tem como objetivo transformar a vida de meninas entre 3 a 18 anos atrav\u00e9s da dan\u00e7a, dos conhecimentos t\u00e9cnicos e te\u00f3ricos do ballet cl\u00e1ssico.\u00a0Por\u00e9m, o projeto enfrenta dificuldades e precisa de apoio.\u00a0As aulas s\u00e3o ministradas na quadra da comunidade do Morro do Adeus, em um lugar aberto e sem equipamentos adequados.<\/div>\n
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“A dan\u00e7a promove a integra\u00e7\u00e3o das pessoas, independente da cor, idade ou condi\u00e7\u00e3o social. A dan\u00e7a\u00a0 promove cidadania, as pessoas podem e t\u00eam direito de expressar seus pensamentos e ideias”<\/div>\n
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